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Yule

Atualizado: 9 de mai.

🕯️ YULE — O Solstício de Inverno

Entre 19 e 23 de Junho

O Renascimento do Sol

  • Deusa: Anciã que se torna Mãe

  • Deus: Criança Divina – O Sol recém-nascido

Na noite mais longa do ano, a Deusa, em seu aspecto mais velho e sábio gera a esperança no útero escuro do inverno e dá à luz ao Deus recém-nascido — o Sol, frágil ainda, ele traz esperança, renovação e promessa de luz e calor. A luz renasce, tímida, mas invencível.


Mito e Narrativa: O Reencontro com a Luz

Na Wicca tradicional e na Tradição Algard, Yule é visto como o momento em que a Deusa assume seu aspecto de Grande Mãe do Inverno e dá à luz o renascido Deus-Sol. Comemoramos o nascimento do Deus-Sol menino do útero da noite. A Deusa-Mãe está em seu aspecto de ‘rainha do Frio e da Escuridão’ e dará à luz a ‘criança prometida’”. Essa “criança prometida” simboliza o Deus-Cornífero infantil que renasce trazendo de volta a luz. A Deusa dá à luz seu filho e amante, destinado a envolvê-la e trazer de volta a luz. Em resumo, Yule personifica a Mãe Terra fecunda que gera o Deus-menino: a luz começa a vencer as trevas da noite e renasce a esperança para o novo ciclo anual.


Celebrações Wiccanas

Na Tradição Wicca Algard, Yule é festejado como um verdadeiro Festival das Luzes, celebrando o retorno gradativo do Sol. Costuma-se decorar o altar e o círculo com elementos perenes do inverno – por exemplo, ramos de pinheiro, louro, visgo e azevinho – que simbolizam a vida que persiste mesmo no frio. Velas, frequentemente nas cores verde, vermelha, dourada ou branca, são acesas em profusão, reforçando a energia solar nascente. Em muitos rituais algardianos há cantos, meditação e até danças circulares em torno de uma fogueira, aludindo aos antigos povos que celebravam dançando ao redor do fogo para invocar a força do sol. Em conjunto ou sozinhos, as bruxas conectam-se intimamente à natureza nesta época, buscando sabedoria nas mudanças da estação. De modo geral, Yule na Wicca Algard enfatiza a gratidão pela luz que retorna e o calor e alimento que ela trará, marcando com alegria e reverência o fim do período de trevas.


Para quem celebra sozinho, recomenda-se criar um pequeno altar de Yule em casa. Acenda uma vela ou um caldeirão de incenso em homenagem à Deusa e ao Deus, pronunciando algo como “Acendo este fogo em sua honra, Deusa Mãe… O sol vive novamente; o tempo de luz está crescendo. Bem-vindo, Deus Solar que sempre retorna!”. Em seguida, sente-se calmamente e medite nas chamas: “A roda gira, o poder queima… Medite sobre o Sol… Dê as boas-vindas ao retorno do Deus”. Você pode escrever desejos para o novo ciclo, oferecer migalhas de pão às aves ou refletir sobre metas para o ano. A chave é manter a intenção de renovação interior e vivenciar o ciclo natural, mesmo de forma individual.

Nos covens, Yule costuma ser comemorado com cerimônias coletivas. Um exemplo clássico é acender uma fogueira de Yule (ou tronco natalino) no exterior e dançar em círculo ao redor dela – simbolizando a roda da vida e o fortalecimento da energia solar. Os participantes podem entoar cânticos, tocar tambores ou compartilhar histórias relacionadas ao solstício. Após o ritual, é comum partilhar um banquete simples, como bolos, pães e bebidas festivas, em comunhão, reforçando os laços de fraternidade. Assim, seja em silêncio ou em festa, a essência é a mesma: celebrar juntos o renascimento da luz e expressar esperança mútua no ano vindouro.


Correspondências mágickas

  • Cores: As cores principais de Yule refletem a luz e o fogo que retornam. Em geral, destacam-se o verde da vegetação perene, o vermelho do calor do fogo e do amor, o dourado/amarelo do Sol e o branco da neve e da luz. A lista também pode incluir azul, marrom, laranja e cinza entre as cores do sabá, e até roxo pode ser usado em algumas ocasiões.

  • Plantas e ervas: Muitas ervas e plantas tradicionais estão ligadas ao Yule. Entre elas estão o visgo, o azevinho, a hera, o pinheiro, o louro, o alecrim, o zimbro e até o cardo-mariano e a camomila. Essas plantas simbolizam a fertilidade, proteção e a vida que persiste no inverno. Pinhões, maçãs e flores secas são usados em altares e guirlandas, assim como óleos essenciais de canela, cravo e gengibre para trazer calor e prosperidade.

  • Cristais e pedras: Em Yule, usam-se cristais que amplificam luz e cura. Alguns exemplos são o quartzo, o citrino natural, a calcita-ótica, a alexandrita, a pedra do sangue, o topázio azul e o olho-de-gato. Também pode-se usar granada, esmeralda, rubi e diamante como pedras solares associadas a este sabá. Essas pedras ajudam a simbolizar a energia solar reinante, a esperança e a vitalidade que retornam após o solstício.

  • Símbolos: Ícones típicos de Yule incluem o tronco de Yule, a árvore de Yule, muitas vezes decorada com símbolos, enfeites como flocos de neve e coroas de folhas de cipreste e pinheiro. O pentagrama ou pentáculo no topo da árvore representa a união dos cinco elementos em harmonia. Outros símbolos comuns são estrelas solares, fogo ou do próprio Cornífero recém-nascido.

  • Animais: Animais ligados ao inverno e ao renascimento marcam o Yule. Cervo ou veado, javali, o próprio bode de Yule escandinavo, e até pássaros do inverno representam a resistência da vida e a natureza animal que participa do renascimento solar.

  • Incensos: Os aromas de Yule evocam calor e proteção. Entre os incensos tradicionais estão o louros, o carvalho, o zimbro, o pinheiro, o alecrim, o sândalo e a canela. O olíbano e a mirra também são usados para purificação. Esses aromas doces e terrosos ajudam a criar um ambiente aconchegante, integrando os quatro elementos e atraindo boas energias para o inverno que inicia.


Alimentos e Bebidas Típicas

Nas celebrações de Yule são preparados pratos e bebidas que aquecem e confortam durante o inverno. Entre as comidas tradicionais estão bolos e pães de especiarias, biscoitos de canela, gengibre ou mel, bolos de frutas, tortas de especiarias, castanhas, nozes e frutas secas. Pratos quentes e caldos também são comuns nas ceias do sabá. Aves assadas e um destaque é o presunto de Yule: servir presunto na ceia natalina vem da antiga prática de sacrificar um javali a Freyr nas festas pagãs.

Nas bebidas, prevalecem as opções quentes e com especiarias. Os adeptos costumam brindar com cerveja, cidra quente, vinho de especiarias, como o quentão, e chá de gengibre ou canela. Também se oferece hidromel e, para dar energia, um café ou chá forte. Em algumas tradições, distribuem-se tigelas de wassail (uma bebida quente de suco de maçã fervido com especiarias) ao sair visitando vizinhos para atrair bênçãos. Em suma, as receitas de Yule exaltam alimentos terrosos e quentes, simbolizando a fecundidade da Terra-Mãe mesmo no auge do inverno.

Rituais simples de Yule

Para quem está começando, há rituais de Yule simples e significativos que podem ser feitos com poucos elementos:

  • Altar e vela: Monte um pequeno altar com velas e símbolos de inverno. Ao acender a vela, pronuncie uma invocação curta, por exemplo: “Acendo este fogo em sua honra, Deusa Mãe. Você criou vida a partir da morte… Bem-vindo, Deus Solar que sempre retorna!”. Esse ato consciente já marca o espírito de Yule ao convidar simbolicamente a Luz a retornar.

  • Meditação guiada: Sente-se em círculo com a vela acesa e medite. Observe as chamas enquanto visualiza a expansão da luz interior. Repita mentalmente palavras como: “A roda gira, o poder queima… aqueço-me sob o Sol… dou as boas-vindas ao retorno do Deus”. Essa meditação ajuda a interiorizar o tema do renascimento da luz dentro de você.

  • Banquete simbólico: Ao encerrar, ofereça a si mesmo um pequeno banquete simples. Pode ser uma taça de vinho ou suco e pedaços de pão ou bolinho. Como no ritual de Bolos e Vinhos, compartilhe, mesmo que simbolicamente, alimento e agradeça aos Deuses pelas bênçãos do ano que passou. Esse momento de partilha festiva, por menor que seja, celebra a abundância da Mãe-Terra e fortalece sua conexão com o sabá.


Ritual completo de Yule

  1. Preparação do círculo: Escolha um espaço tranquilo e monte o altar com elementos típicos: velas, ervas, cristais, incenso. Decore com pinheiros, azevinho, visgo ou louro, e organize velas verde, vermelha e dourada. Caso celebre à noite, acenda uma vela vermelha extra no altar representando o fogo do sol nascente. Proteja-se energicamente e trace mentalmente um círculo mágicko.

  2. Abertura do círculo: Com o dedo, desenhe o círculo no ar, invocando proteção. Faça as invocações aos Quatro Elementos (Fogo, Terra, Ar, Água) nos quatro pontos cardeais e receba o Círculo em seu aspecto mágico. Atribua-lhe intenção de sagrado, afirmando, por exemplo: “Por este círculo de poder convoco a Luz que retorna!”.

  3. Invocação das Divindades: Ao centro do círculo, com as mãos erguidas, invoque o Deus e a Deusa em seus aspectos de solstício. Pode usar palavras como inspiração: “Salve, ó Poderosos; Senhor e Senhora… O Deus Sol agoniza, porém ainda está vivo! Nesse momento em que o Sol está no ponto mais baixo… a Deusa dá à luz seu filho e amante, destinado a trazer de volta a luz. Salve, Senhora! Traga-nos de volta o Filho Prometido!”. Deixe que cada verso desperte em você os arquétipos da Deusa-Mãe, do Deus-Corno-Menino e do retorno da luz.

  4. Meditação e oferendas: Sente-se ou ajoelhe-se diante do fogo/vela. Em silêncio ou cantando baixinho, medite sobre o renascimento do sol no mundo e em sua vida. Visualize o Deus-menino começando a crescer e a iluminar a Terra. Ao mesmo tempo, ofereça no altar símbolos da fertilidade e da esperança (ervas, flores, frutas ou um bolo de especiarias). Medite: “Visualize o Deus renascendo e começando o seu período de fortalecimento ao longo da primavera. Agradeça pelos dons recebidos e pelos que ainda virão”. Você pode também recitar aspersões de agradecimento ou trocar partes do tradicional Ritual de Bolos e Vinhos, lembrando que “com esse símbolo nos lembramos de que comemos da Mãe e do seu fruto”(reflexão comum ao compartilhar alimentos sagrados).

  5. Encerramento: Para concluir, ofereça um breve banquete no altar ou compartilhado em círculo: “Celebre o Banquete Simples”. Beba o líquido consagrado simbolizando o sangue da Deusa e coma bolo simbolizando a carne do Deus, recordando a união divina. Por fim, agradeça aos Deuses com palavras próprias, desfaça o círculo, seguindo seu ritual tradicional, e apague as velas restantes. Assim, o sabá de Yule se completa, deixando todos em paz com o novo ciclo que se inicia.


Simbologia e ensinamentos de Yule

Yule é, acima de tudo, o símbolo do renascimento da luz na escuridão e do nascimento de novas esperanças. É o ápice da metade sombria do ano, após a qual o sol começa a retornar cada vez mais forte. Na Tradição Algard costuma-se dizer que a partir desta data “o sol começa, lentamente, a se aproximar da Terra, anunciando o fim do Inverno”. Em termos arquetípicos, é o momento em que a Grande Mãe (a Deusa Anciã) gera o Deus-Criança, garantindo que a vida continue. Como descreve um texto neopagão: “A simbologia principal do Yule é a transformação da Deusa em anciã e mãe, dando à luz ao seu filho, a Criança Prometida. Assim a esperança de que o calor retorne se torna mais forte”.

Outro ensinamento importante é a batalha da luz contra a escuridão. Os mitos pagãos falam de dois reis do sol: o Rei do Azevinho (reinando durante o inverno) e o Rei do Carvalho (que toma o lugar no verão). Em Yule, simbolicamente vence o Rei do Carvalho – ou seja, a luz. Isso nos lembra que mesmo no auge da noite, a virada já está próxima e a força do sol começará a crescer.

Por fim, Yule ensina que toda “morte” ou colheita encerra uma promessa de renascimento. Inicia-se, simbolicamente, um novo capítulo na Roda do Ano.

“Damos início a um novo ciclo, a roda do ano continua a girar. Aproveite esse momento para se recolher… reflita sobre os projetos que quer alcançar e analise o que é necessário para concluí-los”. Em outras palavras, Yule inspira esperança, renovação e preparação – mesmo nas noites mais frias, somos lembrados de que a luz voltará. Esse é o verdadeiro ensinamento de Yule: confiança na promessa do retorno da luz e do calor da vida, para que possamos avançar rumo ao próximo ciclo com coragem e alegria.



Origens Históricas

Trechos abaixo sobre origem e retirados dos ensinamentos de Ágatha Kimura

Yule ou Yuletide ("época de Yule")é um festival historicamente observado pelos povos germânicos. Os estudiosos relacionaram as celebrações originais do Yule à Caçada Selvagem, ao deus Odin e ao pagão anglo-saxão Mōdraniht .

Mais tarde, partindo de suas raízes pagãs, Yule passou por uma reformulação cristianizada, resultando no termo Natal. Alguns atuais costumes e tradições de Natal, como o Tora de Yule, Cabra de Yule, Presunto de Natal, Wassailing, e outros podem ter conexões com as mais velhas tradições pagãs de Yule.

Termos com um equivalente etimológico de Yule ainda são usados nos países nórdicos e na Estônia para descrever o Natal e outros festivais que ocorrem durante a temporada de férias de inverno. Hoje, o Yule é celebrado pelo Paganismo Germânico Contemporâneo, outras formas de Neopaganismo, bem como no Satanismo LaVeyano.

Yule é a versão moderna das palavras do inglês antigo ġēol ou ġēohol e ġēola ou ġēoli, com a primeira indicando o festival de 12 dias de "Yule" (mais tarde: "Natal") e a última indicando o mês de "Yule", por meio do qual ærra ġēola referia-se ao período anterior ao festival de Yule (dezembro) e æftera ġēola referia-se ao período posterior ao Yule(janeiro). Acredita-se que ambas as palavras sejam derivadas do germânico comum jehwlą- e são cognatas do gótico 𐌾𐌹𐌿𐌻𐌴𐌹𐍃 (jiuleis); Velho Nórdico, Islandês, faroense e norueguês Nynorsk jól, jol, ýlir; dinamarquês, sueco e norueguês Bokmål jul. A linhagem etimológica da palavra permanece incerta, embora várias tentativas especulativas tenham sido feitas para encontrar cognatos indo-europeus fora do grupo germânico, também. O substantivo Yuletide é atestado pela primeira vez por volta de 1475.


Lendas

Muitas pessoas ligam o Yule a Caçada Selvagem, então, o que é a caçada selvagem senão aquele grupo que o Geralt de Rivia participou?

A caça selvagem é parte do Motif-Index of Folk-Literature que historicamente ocorre no folclore de várias culturas europeias do Norte. Wild Hunts normalmente envolve uma perseguição "delirante" liderada por uma figura mitológica escoltada por um grupo fantasmagórico ou sobrenatural de caçadores que passam em sua perseguição selvagem.

O líder da caça é frequentemente uma figura nomeada associada a Odin nas lendas germânicas, mas pode ser uma figura histórica ou lendária como Teodorico, o Grande, o rei dinamarquês Valdemar Atterdag, o psicopompo galês Gwyn ap Nudd , figuras bíblicas como Herodes, Cain, Gabriel ou o Diabo, ou uma alma ou espírito perdido não identificado, masculino ou feminino. Os caçadores são geralmente as almas dos cães mortos ou fantasmagóricos, às vezes fadas, valquírias ou elfos.

Assistir à Caçada Selvagem era considerado um presságio de alguma catástrofe, como guerra ou peste, ou, na melhor das hipóteses, a morte de quem a testemunhou. Pessoas que encontram a Caçada também podem ser abduzidas para o submundo ou para o reino das fadas. Em alguns casos, também se acreditava que o espírito das pessoas poderia ser retirado durante o sono para se juntar à cavalgada.

O conceito foi desenvolvido por Jacob Grimm em sua Deutsche Mythologie (1835) com base na mitologia comparativa. Grimm acreditava que um grupo de histórias representava uma sobrevivência folclórica da tradição pagã germânica, mas mitos folclóricos comparáveis são encontrados em toda a Europa do Norte, Ocidental e Central. Grimm popularizou o termo Wilde Jagd ("Wild Hunt") para o fenômeno.


E quem lidera a Caçada Selvagem?

Isso depende do povo

Bretanha: Rei Arthur.

Catalunha (Espanha): Conde Arnau (el conde Arnau), um nobre lendário de Ripollès, que por sua crueldade e lascívia está condenado a cavalgar para cães por toda a eternidade enquanto sua carne é devorada pelas chamas. Ele é o tema de uma balada tradicional catalã clássica.

Inglaterra: Woden; Herla; mais tarde desumanizado como um rei britânico que ficou muito tempo em uma festa de casamento das fadas e voltou para descobrir que os séculos haviam se passado e as terras eram povoadas por ingleses); Wild Edric, um rebelde saxão; Hereward the Wake; Rei Arthur; Herne, o Caçador; São Guthlac; Old Nick; Jan Tregeagle, um advogado da Cornualha que escapou do Inferno e é perseguido pelos cães do diabo. Em Dartmoor, Dewer, Old Crockern ou Sir Francis Drake .

França: Artus, Rei Arthur (Bretanha); Mesnée d'Hellequin (Hauts-de-France)

Alemanha: Wodan , Berchtold , Dietrich de Berna, Holda, Perchta, Wildes Gjait. O Escudeiro de Rodenstein e Hans von Hackelberg (ambos violadores do sábado).

Guernsey: Herodias (passeios com bruxas no mar)

Irlanda: Fionn mac Cumhaill e Fianna; Manannán - também conhecido como The Fairy Cavalcade.

Lombardia (Itália): Rei Beatrik, la Dona del Zöch (Lombard: a Dama do Jogo).

Holanda: Wodan, Gait encontrou de hunties/hondjes (Gait com seus cachorrinhos), Derk encontrou de hunties/hondjes (Derk com seus cachorrinhos), Derk encontrou den beer (Derk com seu javali/urso), het Glujende peerd (o cavalo brilhante). Ronnekemère, Henske conheceu de hondjes/Hänske mit de hond (Henske com seus cachorrinhos), Berend van Galen (Beerneken van Galen, Bèrndeken van Geulen, Bommen Berend ou Beerneken, o bispo de Münster, Alemanha).

Escandinávia: Odin; Lussi; King Vold (Dinamarca); Valdemar Atterdag (Dinamarca); a bruxa Guro Rysserova e Sigurdsveinen (Noruega).

País de Gales: Arawn ou Gwyn ap Nudd, o deus galês do submundo.

Eslovênia: Jarnik (Jarilo), também chamado de Volčji pastir (pastor de lobos). Em algumas variações, o mítico Baba selvagem (semelhante a Perchta) lidera a caça; em outros, o líder desta comitiva é uma personagem feminina chamada Pehtra.


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